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O plano de Lula para vencer Bolsonaro no primeiro turno das eleições

Petista se reuniu com coordenação de campanha nesta terça-feira e definiu quais estratégias serão usadas

Por Laísa Dall'Agnol Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 7 set 2022, 11h52 - Publicado em 6 set 2022, 17h32

A pouco mais de três semanas para as eleições, o ex-presidente Lula (PT) tem apertado o passo para definir as prioridades de sua caminhada rumo ao Planalto.

O petista se reuniu nesta terça-feira com a coordenação de campanha, em São Paulo, e deixou claro quais serão as principais estratégias usadas para, inclusive, derrotar Jair Bolsonaro (PL) já no primeiro turno.

De acordo com o deputado José Guimarães (PT-CE), que integra o comitê e que participou do encontro, um dos pontos definidos foi o de que, daqui até outubro, Lula não vai mais para o Nordeste.

O ex-presidente deverá visitar na próxima semana a região Sul — Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul — , grande reduto de Bolsonaro.

Depois, a expectativa é que fique totalmente focado em Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo — os três maiores colégios eleitorais do país.

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A disputa por votos também se voltará aos eleitores de Ciro Gomes (PDT) e de Simone Tebet (MDB), dentre os que não votarão em Bolsonaro — mas a “tática” apenas será empregada nos últimos dias antes da campanha. A ideia é dialogar com essa fatia, na tentativa de convencer que o “problema Bolsonaro” precisa ser resolvido já no primeiro turno.

A segunda prioridade é a unificação de campanhas, principalmente no Acre, Rondônia, Pará e Espírito Santo. Segundo a coordenação petista, as propagandas eleitorais para os cargos de governador e deputados nos quatro ‘estados-problema’ estão descoladas da figura de Lula e Alckmin.

A solução, dessa forma, deverá ser a ampliação da produção de material padronizado de propaganda e de programas de TV e rádio.

Nesse quesito, a tendência é que a campanha coloque o pé no acelerador e multiplique a produção e a distribuição de panfletos, santinhos e demais materiais físicos em todos os estados. Uma das conclusões da reunião desta terça foi a de que, a pouco mais de 20 dias das eleições, há pouco papel chegando até as mãos dos eleitores.

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Por último, mas não menos importante, a campanha de Lula quer fechar o cerco contra Jair Bolsonaro.

O plano é elevar o tom e trazer à tona os últimos escândalos envolvendo o atual presidente, como a compra de dezenas de imóveis com dinheiro vivo e outras várias denúncias de corrupção acumuladas em quatro anos de mandato.

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