Depois de Ciro Gomes travar uma guerra pública contra Tabata Amaral e os deputados do partido que votaram a favor da reforma da Previdência, a decisão da cúpula pedetista de enviar o grupo ao “purgatório” — afastando todos de suas funções de representação partidária por 60 dias — tornou-se inevitável, avalia um interlocutor das lideranças do partido.
O PDT, lembra esse interlocutor, fez o mesmo durante o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff. No final daquela novela, no entanto, só um deputado, o gaúcho Giovani Cherini, foi expulso — porque quis. O mesmo deve ocorrer agora.