Quem conheceu a farra no “mercado de luxo” de Brasília nos anos petistas defende a atuação do Coaf, ora travada por decisão do presidente do Supremo Tribunal Federal, Dias Toffoli.
Depois da Lava-Jato, muitas lojas chiques que faturavam no dinheiro vivo com corruptos sumiram da capital por falta de movimento. Como o caso de Sergio Cabral comprovou no Rio, no cartão, são poucos que podem pagar.