Em reunião com o secretariado no último sábado, Eduardo Paes pediu o dobro de atenção para não deixar nenhum “furo” na gestão. A avaliação é que Ministério Público, Poder Judiciário e até investigações da Polícia Civil estão à espera de qualquer deslize.

O alerta se fez entender logo na segunda-feira seguinte. Após a operação que matou um miliciano, instaurou-se o caos no Rio de Janeiro, com a queima de 35 ônibus e um trem. O MP já instaurou inquérito e os órgãos de controle e fiscalização vão aumentar a vigilância.