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Por Robson Bonin
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Na primeira reunião da base do governo, Lula cobra e afaga aliados

O presidente se reuniu com ministros, deputados e senadores dos partidos de coalizão

Por Ramiro Brites Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO , Gustavo Maia Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 8 fev 2023, 12h35 - Publicado em 8 fev 2023, 12h18

Lula convidou nesta quarta ministros e parlamentares da base do governo para um café da manhã no Palácio do Planalto. Na reunião, o presidente tentou estreitar os laços com os parlamentares, mas não deixou de cobrar, principalmente, por precisão. Segundo o petista, soluções rápidas mantêm a coalizão coesa. 

“Essa reunião de hoje é o começo de uma nova relação entre o Poder Executivo e o Poder Legislativo. Eu espero que nós do Executivo façamos por merecer que essas reuniões sejam contínuas e espero que vocês façam por merecer e tenham vontade de fazer dessa reunião um hábito de discutir os problemas políticos desse país”, disse Lula

“Nós vamos tentar fazer com que vocês participem dessas atividades do governo federal. Habitualmente, quando vocês veem o [Alexandre] Padilha chegar pra uma reunião dessa com um catatau de folhas como esse, ninguém gosta de receber o Padilha. Pelo menos, eu e o Rui [Costa], porque ele vem com uma demanda muito grande do Congresso Nacional, e nós então às vezes não queremos tratá-lo bem porque não atende as demandas”, seguiu. 

Às vésperas dos 40 dias de governo, Lula ressaltou que não há mais tempo a perder. O recado aos líderes do Congresso, Senado e Câmara dos Deputados foi depraticidade e celeridade para manter uma relação “harmônica” entre o Executivo e o Legislativo.

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“Agora, nós já estamos há um mês e dez dias no governo, não tem mais por que a gente não estar resolvendo todas as demandas que apareceram para o Padilha, para o Jaques Wagner, para o nosso companheiro [José] Guimarães, para o Randolfe [Rodrigues], para os líderes dos partidos que estão participando dessa frente parlamentar de sustentabilidade para a nossa democracia”, afirmou. 

“A gente não tem que ficar contando história, a gente não tem que ficar protelando as soluções. Ou seja, nós temos que ser mais precisos porque quanto mais a gente demora para encontrar uma solução, seja num acordo simples de votação de uma Medida Provisória, de um Projeto de Lei ou de uma Emenda Constitucional, quanto mais tempo passa, mais fica caro você aprovar aquelas coisas”, acrescentou.

A reunião contou com ministros, parlamentares e representantes de 15 partidos: PT, PSB, MDB, PCdoB, Psol, Rede, PDT, Patriota, Solidariedade, União Brasil, PSD, Podemos, Avante, PV e Cidadania.

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