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Na CPI, Wagner Rosário desmoraliza corpo técnico da CGU

Num negócio de 1,6 bilhões de reais repleto de irregularidades, chefe da CGU diz que órgão 'fiscalizou' o contrato olhando site da empresa

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 21 set 2021, 14h30 - Publicado em 21 set 2021, 13h52

Quem acompanha com o mínimo conhecimento os relatórios da CGU sobre traficâncias e falhas de gestão no governo ficou impressionado com falta de zelo do ministro Wagner Rosário pela imagem da instituição.

Dizer aos senadores que a CGU adotou como parâmetro — num negócio de 1,6 bilhão de reais eivado de irregularidades com o Ministério da Saúde — o site da Precisa Medicamentos é algo que atenta contra a imagem dos técnicos do órgão.

“Há, na CGU, uma infinidade de regras para esse tipo de situação. Dizer que abriu o site da empresa e se deu por satisfeito é constrangedor, para dizer o mínimo”, diz um quadro do órgão.

Mais cedo, Rosário foi questionado por Renan Calheiros sobre o fato de a CGU ter dormido no ponto na negociação da Precisa, que ofereceu a vacina mais cara ao governo. “Os preços utilizados como parâmetro foram as pesquisas no site e o contato diretamente com a empresa, visto que não existe uma outra forma de se obter esses preços, visto que a gente não tem ainda o preço de mercado e essas vacinas não são vendidas assim no mundo inteiro com sites de reconhecimento“, disse Rosário.

“Vejam o quanto isso é ridículo. Teria sido melhor que a CGU se abstivesse de opinar”, disse Calheiros ao ouvir a resposta do ministro.

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