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Na COP27, Lula prega união para combater mudanças climáticas

Presidente eleito disse nesta quarta na conferência da ONU que países mais ricos precisam investir recursos na preservação ambiental dos mais pobres

Por Lucas Vettorazzo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO , Gustavo Maia Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 16 nov 2022, 13h00 - Publicado em 16 nov 2022, 12h46

Lula disse nesta quarta-feira, durante discurso na área da ONU na COP27, no Egito, que os países precisam se unir para combater o aquecimento global e as mudanças climáticas. Segundo ele, o convite recebido para discursar antes mesmo de sua posse é um “reconhecimento de que o mundo tem pressa de ver o Brasil participando novamente das discussões sobre o futuro do planeta e de todos os seres que nele habitam”.

“O planeta a todo momento nos alerta de que precisamos uns dos outros para sobreviver. Que, sozinhos, estamos vulneráveis à tragédia climática. No entanto, ignoramos esses alertas, gastamos trilhões de dólares em guerras que só trazem destruição e mortes, enquanto 900 milhões de pessoas em todo o mundo não têm o que comer”, disse ele.

Lula defendeu que países mais ricos liberem recursos aos mais pobres para investimento na preservação ambiental. Ele defendeu que os compromissos com o meio ambiente sejam cumpridos pelas nações. Segundo o petista, diante das “crises múltiplas” pelo mundo e os riscos de uma guerra nuclear, é preciso “mais liderança para reverter a escalada do aquecimento”.

“Os acordos já finalizados têm que sair do papel. Para isso, é preciso tornar disponíveis recursos para que os países em desenvolvimento, em especial os mais pobres, possam enfrentar as consequências de um problema criado, em grande medida, pelos países ricos, mas que atinge de maneira desproporcional os mais vulneráveis”, disse.

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Lula disse ainda que no próximo governo o país retomará o seu papel internacional na luta pela preservação do meio ambiente e pela justiça social. “Senhoras e senhores, estou hoje aqui para dizer que o Brasil está pronto para se juntar novamente aos esforços para a construção de um planeta mais saudável, de um mundo mais justo, capaz de acolher com dignidade a totalidade de seus habitantes, e não apenas uma minoria privilegiada.”

O presidente eleito chegou para discursar na área da ONU sob gritos de “olê, olê, olê, olá, Lula, Lula” e foi ovacionado antes de começar seu discurso. Mais cedo nesta quarta, durante uma fala em evento do Consórcio Interestadual da Amazônia Legal, Lula afirmou que pedirá ao secretário-geral da ONU que a COP de 2025 seja realizada em algum estado da Amazônia, ou no Amazonas ou no Pará.

 

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