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Por Robson Bonin
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Marina Helena quer remunerar mais as melhores escolas públicas de SP

Pré-candidata do Novo à Prefeitura também pretende viabilizar o contraturno por meio de parcerias com a iniciativa privada

Por Ramiro Brites Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 9 nov 2023, 22h01 - Publicado em 9 nov 2023, 12h30

Ex-diretora da Secretaria de Desestatização, da gestão de Paulo Guedes à frente da Economia no governo Bolsonaro, Marina Helena é a pré-candidata do Partido Novo às eleições municipais de São Paulo, em 2024. Entre suas propostas, está “dar os incentivos corretos” para melhorar a aprendizagem dos estudantes das creches ao ensino fundamental.

“A gente vai ter que focar, de fato, no aluno, para melhorar a aprendizagem e aí, normalmente, como você faz? Você muda os incentivos”, disse Marina ao Radar. 

“Você remunera diferente aquelas escolas, professores, gestores, que estão naquelas escolas que conseguem melhorar o rendimento acadêmico dos alunos”. 

Segundo a economista, muitos professores se sentem inseguros de ir dar aula em determinados colégios e a solução seria melhorar a remuneração dos profissionais.

“Aquilo que você gastaria com professores temporários, você consegue investir e melhorar a questão da aprendizagem”, projetou. 

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A pré-candidata também defende a criação de parcerias público-privadas para gerir escolas e viabilizar o contraturno para treinar as crianças em habilidades financeiras, comunicacionais e socioemocionais, em vez de deixá-las nas ruas. Ela usa como exemplo os contratos de Organizações Sociais de Saúde. 

“Hoje, aqui em São Paulo, por exemplo, o melhor hospital é o de M’Boi Mirim, que tem uma gestão privada. Então, você pode ter essas parcerias, tanto no sistema de saúde, tanto o médico, o posto de saúde, quanto nas escolas”. 

Na área econômica, Marina Helena critica os vetos do município à Lei de Liberdade Econômica e afirma que a burocratização é um empecilho para criação de novos negócios e aumento de oportunidades de emprego. Ela também ataca a cobrança de impostos na cidade. 

“Você tem um aumento de 19%, em termos reais. É uma loucura isso, em termos de arrecadação do município nos últimos dois anos.  Então, isso foi aumento, de fato, de carga tributária num período em que a renda do paulistano caiu”. 

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Outro ponto de destaque nas propostas de Marina Helena para São Paulo é a segurança pública. Ela diz que a insegurança é, inclusive, um empecilho para a população procurar oportunidades de emprego. 

“São Paulo utiliza 0,8% das suas receitas com segurança, menos de 1%. E todo mundo está preocupado com isso. Não faz nenhum sentido em termos de alocação de recursos para se destinar tão pouco”.

Para a pré-candidata, o município deve ser protagonista no combate à criminalidade, em uma gestão conjunta com o governo estadual. Ela propõe investimentos em inteligência, e uma melhor divisão de atribuições entre a Guarda Municipal e a Polícia Militar.

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