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Maria do Rosário e Joice Hasselmann falam sobre violência política

Câmara começou a divulgar uma campanha para combater a violência política contra mulheres, um crime ignorado por valentões país afora

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 21 set 2022, 11h29 - Publicado em 21 set 2022, 11h28

A Câmara começou a divulgar uma campanha para combater a violência política contra mulheres, um crime ignorado por valentões país afora.

Para ajudar o Brasil a tomar conhecimento da lei, a Secretaria da Mulher da Câmara dos Deputados, em parceria com outras instituições como o TSE, lançou campanha. As denúncias podem ser feitas pelo Ligue 180, por formulários disponíveis no site da ouvidoria do TSE e na sala de atendimento ao cidadão do Ministério Público Eleitoral.

Em período eleitoral, nas redes sociais, muitas candidatas a algum cargo político se deparam com ataques, em geral, relacionados à aparência e à conduta moral. Termos cruéis são usados, como: gorda, burra, feia, prostituta, doida.

As deputadas Maria do Rosário, atacada por Jair Bolsonaro na Câmara, e Joice Hasselmann, igualmente vítima do bolsonarismo nas redes, falaram sobre os dramas da mulher na política. “Nós precisamos de mais mulheres na política, mas as mulheres muitas vezes não se sentem seguras o suficiente. Nas suas comunidades, elas são atacadas. São colocados impropérios, inverdades, mentiras sobre suas vidas, atacam os seus filhos. O que mais preocupa a mulher é quando atacam seus filhos e filhas”, diz Maria no texto que divulga a ação na Câmara.

“Meu filho recebeu montagens pornográficas com a própria mãe. Quando aquilo chegou ao miolinho da minha família, mexeu comigo. Me deixou muito fragilizada. E eu não tenho vergonha de dizer isso. Sou uma mulher muito forte, mas tenho o direito também de ser frágil, de estar frágil e eu estava muito fragilizada naquele momento”, diz Joice.

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