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Por Robson Bonin
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Lula vai anunciar “caminho jurídico” para socorro ao RS, diz Rui Costa

O ministro da Casa Civil afirmou que valores destinados ao estado não serão divulgados porque ainda não podem ser apurados

Por Gustavo Maia Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 9 Maio 2024, 15h04 - Publicado em 6 Maio 2024, 13h35

Depois de participar de reuniões com Lula e outros ministros no Palácio do Planalto, o chefe da Casa Civil, Rui Costa, disse que o presidente vai anunciar, ainda na tarde desta segunda-feira, 6, o “caminho formal e jurídico” escolhido pelo governo federal para as ações de socorro ao Rio Grande do Sul, que está em situação de calamidade em razão das fortes chuvas e inundações que atingiram o estado nos últimos dias.

Segundo o ministro, Lula ainda vai discutir as medidas com o Congresso. O Radar apurou que uma das iniciativas cogitadas pelo Planalto é editar uma medida provisória para agilizar o auxílio aos gaúchos, mas o martelo ainda não está batido.

A jornalistas, Costa disse que o governo não quer “ficar anunciando valores pontuais que ainda não estão devidamente apurados”, porque o custo da reconstrução será contabilizado “na medida do baixar das águas, da limpeza das cidades e da materialização e constatação do que precisará ser reconstruído”.

“Então não queremos ficar fazendo anúncio sem ter essa materialidade, até porque eu chamo a atenção que muitas das ações terão que ser repensadas ou novos projetos. Por exemplo, casas que eventualmente foram perdidas em uma determinada localidade, não adianta colocar naquele mesmo terreno casas de novo, nós temos que buscar outra localidade em pontos mais altos para construir as casas. Então não adianta dizer, tem que procurar o terreno, precisa ver a situação”, comentou.

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“Por exemplo, uma ponte de 200 metros que a água tenha levado, e levou algumas como se fosse um papel, não adianta mais construir a ponte naquela extensão ou naquela altura. Um novo projeto para aquela ponte vai ser necessário, mais larga e provavelmente mais alta, para que o próximo evento não leve a ponte de novo. Ou seja, você vai precisar de um novo projeto, não adianta pegar aquele mesmo projeto e replicar naquele mesmo local, não vai resolver nada. Então, nós vamos, queremos fazer isso de forma sumária, mas cautelosa, responsável, para que aquilo que for feito não precise ser refeito no próximo evento ambiental”, acrescentou.

Sobre os recursos destinados para os resgates nas cidades gaúchas, o ministro da Casa Civil disse que os repasses são automáticos e já foram feitos para os municípios, o estado e as Forças Armadas que estão lá. “Esse recurso para a ação imediata emergencial, isso já foi feito”, afirmou.

Questionado se está em discussão suspender, descontar ou perdoar a dívida do Rio Grande do Sul com a União, ele respondeu que várias “linhas de discussão” estão sendo analisadas desde cedo em reuniões no Planalto.

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