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Lula explica por que reatou com políticos que derrubaram Dilma

Petista chegou a elogiar Michel Temer e depois voltou a bater na 'ponte para o futuro': 'Nós estamos vendo qual é o futuro que nós estamos metidos'

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 31 Maio 2022, 14h34 - Publicado em 31 Maio 2022, 13h50

Na entrevista que deu nesta terça para a Rádio Bandeirantes, Lula teve um raro momento em que pareceu elogiar Michel Temer. O Radar mostra na edição de VEJA que está nas bancas que o petista tenta se aproximar do ex-presidente ainda antes da eleição.

Ao falar do impeachment de Dilma Rousseff, Lula bateu em Eduardo Cunha e pareceu elogiar Temer por ter ajudado Fernando Henrique Cardoso a recuperar a economia do país quando foi presidente da Câmara, durante o mandato do tucano. O afago a Temer, no entanto, durou poucos segundos e foi interrompido por uma crítica ao programa do emedebista no governo pós-Dilma, a famosa “Ponte para o Futuro”.

Ao bater em Eduardo Cunha, que atuou, na visão do petista, para inviabilizar o governo de Dilma Rousseff, Lula resgatou o papel de Temer como presidente da Câmara em 1999. “O Temer entrou e passou a votar as coisas que o presidente queria e ajudou a recuperar um pouco a economia”, disse o petista.

“A Dilma, quando tentou fazer mudanças na política de desoneração, ela mandava uma medida para desonerar um celular e o Eduardo Cunha colocava cinquenta coisas a mais. Por isso a gente o chamava de homem-bomba. Nós tivemos um presidente da Câmara que trabalhava para prejudicar o governo. E aí quando o MDB inventou a ponte para o futuro. Nós estamos vendo qual é o futuro que nós estamos metidos”, disse Lula.

O petista respondeu sobre conversar com políticos que participaram do impeachment da petista: “Eu não faço política parado no tempo e no espaço. Faço política vivendo o momento que estou vivendo. Agora, estou conversando com muita gente que participou do golpe contra a Dilma. Porque, se eu não conversar, não faz política. Não avança na relação com o Congresso, com os partidos. Estou fazendo campanha que não é do PT. Não quero ser presidente do PT, quero ser presidente de um movimento pelo restabelecimento da democracia nesse país”.

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