Lula, quem diria, é o principal “cupido” dessa união de Michel Temer com Jair Bolsonaro. A volta do PT ao poder é péssima para os dois, que decidiram selar uma espécie de pacto eleitoral — de duração duvidosa — para 2022, dizem aliados ouvidos pelo Radar.
Um amigo de Temer inclusive explica o mérito do ex-presidente na operação da tal carta de pacificação de Bolsonaro: “Michel foi o único que entrou na jaula do leão sem chicote nem filé e conseguiu falar e ser ouvido”.