Quem circulou recentemente na força-tarefa da Lava-Jato no Rio, diz que a turma já jogou a toalha em relação ao Supremo Tribunal Federal e o futuro da prisão em segunda instância.
Ninguém por lá acredita que a Corte manterá a regra atual em vigor. O clima — com a volta dos processos eternos, que nunca levam o criminoso à prisão — é de pessimismo com o futuro das investigações e delações em fase de negociação.