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Janja e o tormento no Itamaraty em meio à crise com Israel

"A primeira-dama não pode chamar o governo de um país que tem relações com o Brasil de genocida", diz um auxiliar do presidente

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 9 Maio 2024, 10h02 - Publicado em 25 fev 2024, 12h01
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    A primeira-dama do Brasil, Janja da Silva, durante live do presidente Luiz Inácio Lula da Silva nas redes sociais (Reprodução/Youtube)

    A crise de Lula com Israel virou um tormento no Itamaraty. A diplomacia quer evitar reagir a provocações israelenses, mas Janja não sai das redes sociais.

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    “É preciso denunciar as mortes de civis na guerra, mas a primeira-dama não pode chamar o governo de um país que tem relações com o Brasil de genocida”, diz um auxiliar do petista.

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    Na segunda-feira, Janja publicou um texto no X (ex-Twitter) defendendo o marido na crise provocada pela declaração do petista comparando a reação de Israel aos ataques terroristas do Hamas a “quando Hitler resolveu matar os judeus”, feita no domingo.

    Leia abaixo o que escreveu a primeira-dama:

    “Orgulho do meu marido que, desde o início desse conflito na Faixa de Gaza, tem defendido a paz e principalmente o direito à vida de mulheres e crianças, que são a maioria das vítimas. Tenho certeza de que, se o Presidente Lula tivesse vivenciado o período da Segunda Guerra, ele teria da mesma forma defendido o direito à vida dos judeus. A fala se referiu ao governo genocida, e não ao povo judeu. Sejamos honestos nas análises. Perguntei certa vez a uma jornalista por que a imprensa não divulga as imagens do massacre em Gaza, ao que ela me respondeu: ‘Porque são muito fortes as imagens das crianças mortas’. Se isso não é esconder o genocídio, eu não sei o que é. É preciso que o mundo se indigne com o assassinato de cada uma dessas crianças e que se una urgentemente na construção da paz!”.

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