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‘Na 2ª guerra, Lula teria defendido direito à vida de judeus’, diz Janja

'Mundo precisa se indignar com assassinato de crianças por Israel', diz a primeira-dama

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 9 Maio 2024, 10h12 - Publicado em 19 fev 2024, 14h04

A primeira-dama Rosângela da Silva decidiu sair em defesa de Lula na crise provocada pela declaração do petista comparando a reação de Israel aos ataques terroristas do Hamas ao Holocausto.

“O que está acontecendo na Faixa de Gaza e com o povo palestino não existe em nenhum outro momento histórico. Aliás, existiu: quando o Hitler resolveu matar os judeus”, disse Lula, após ser questionado sobre a decisão de alguns países de suspender os repasses financeiros à Agência da ONU para os Refugiados Palestinos.

Para Janja, o mundo precisa se levantar contra a morte de crianças e mulheres na Faixa de Gaza. “É preciso que o mundo se indigne com o assassinato de cada uma dessas crianças e que se una urgentemente na construção da paz”, diz Janja.

Tenho certeza de que se o presidente Lula tivesse vivenciado o período da Segunda Guerra, ele teria da mesma forma defendido o direito à vida dos judeus”, segue a primeira-dama.

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Nesta segunda, Lula foi declarado persona non grata por Israel. O ministro das Relações Exteriores israelense, Israel Katz, disse que o termo só será retirado se Lula pedir desculpas e se retratar: “Não perdoaremos e não esqueceremos — em meu nome e em nome dos cidadãos de Israel, informei ao presidente Lula que ele é persona non grata em Israel até que ele peça desculpas e se se retrate”.

Leia o texto de Janja: “Orgulho do meu marido que, desde o início desse conflito na Faixa de Gaza, tem defendido a paz e principalmente o direito à vida de mulheres e crianças, que são a maioria das vítimas. Tenho certeza de que, se o Presidente Lula tivesse vivenciado o período da Segunda Guerra, ele teria da mesma forma defendido o direito à vida dos judeus. A fala se referiu ao governo genocida, e não ao povo judeu. Sejamos honestos nas análises. Perguntei certa vez a uma jornalista por que a imprensa não divulga as imagens do massacre em Gaza, ao que ela me respondeu: “Porque são muito fortes as imagens das crianças mortas”. Se isso não é esconder o genocídio, eu não sei o que é. É preciso que o mundo se indigne com o assassinato de cada uma dessas crianças e que se una urgentemente na construção da paz!”.

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