A delação do fim do mundo explodiu, efetivamente, apenas no Brasil. Pelo menos até agora.
Repórteres de agências e outros veículos internacionais vêm fazendo campana embaixo da sede da PGR, em Brasília, para tentar ter acesso aos depoimentos em que Marcelo Odebrecht e seus amigos detalham as maracutaias praticadas pelo grupo no exterior.
Esses capítulos, no entanto, continuam sob sigilo no Supremo, por determinação de Edson Fachin.