Assine VEJA por R$2,00/semana
Imagem Blog

Radar Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO

Por Robson Bonin
Notas exclusivas sobre política, negócios e entretenimento. Com Gustavo Maia, Nicholas Shores e Ramiro Brites. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
Continua após publicidade

General Heleno integrava “núcleo de inteligência paralela”, aponta PF

Segundo investigação, ex-chefe do GSI participava de grupo que coletava de dados para auxiliar Bolsonaro "na consumação do Golpe de Estado"

Por Gustavo Maia Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 8 fev 2024, 10h41 - Publicado em 8 fev 2024, 10h37

A representação da Polícia Federal que embasou a decisão do ministro Alexandre de Moraes sobre a operação deflagrada nesta quinta-feira contra o ex-presidente Jair Bolsonaro e aliados apontou que o general Augusto Heleno integrava um dos “núcleos de atuação do grupo criminoso” que tinha como objetivo planejar e executar um golpe de Estado: o de “Inteligência Paralela“.

Heleno foi chefe do Gabinete de Segurança Institucional, ao qual a Abin era subordinada, durante os quatro anos do governo Bolsonaro. O militar de 76 anos foi um dos alvos da operação da PF.

Segundo as investigações, o núcleo atuava na “coleta de dados e informações que pudessem auxiliar a tomada de decisões do então Presidente da República, Jair Bolsonaro, na consumação do Golpe de Estado”.

A atuação também incluiria o “monitoramento do itinerário, deslocamento e localização do ministro Alexandre de Moraes e de possíveis outras autoridades da República com objetivo de captura e detenção quando da assinatura do decreto de Golpe de Estado”.

Continua após a publicidade

Além de Heleno, os outros integrantes do núcleo seriam o coronel Marcelo Costa Câmara, ex-assessor da Presidência, e o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, que fechou um acordo de colaboração com a PF. Os três são do Exército.

Ao se manifestar a favor da necessidade de medidas cautelares propostas na representação da Polícia Federal contra os investigados, a PGR apontou que os membros do núcleo teriam monitorado o itinerário, o deslocamento e a localização de Moraes, então chefe do Poder Judiciário Eleitoral, e de possíveis outras autoridades da República, “com o objetivo de captura e detenção, nas primeiras horas que se seguissem à assinatura do decreto de golpe de Estado”.

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Domine o fato. Confie na fonte.

10 grandes marcas em uma única assinatura digital

MELHOR
OFERTA

Digital Completo
Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 2,00/semana*

ou
Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 39,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.