O ano mais devastador da história da Odebrecht mexerá na generosidade da empresa com os funcionários. Em bom português, o bônus dos profissionais de apoio, ou seja, a massa que não trabalha com as atividades fim do grupo, virá minguado.
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Se nos tempos dos lucros astronômicos a holding desembolsava até sete salários para esse pessoal, a expectativa é de que o bônus do ano da Lava Jato, a ser pago até setembro, seja de três salários, no máximo.
Mas vamos combinar que, dado o tamanho do estrago, qualquer cascalho extra deve ser comemorado.
Giro VEJA - quarta, 1º de maio
Em ato em São Paulo, Lula se manifesta sobre impasse com o CongressoEm ato promovido por centrais sindicais em comemoração ao Dia do Trabalho, o presidente Lula afirmou que não haverá desoneração para favorecer os mais ricos e sim aqueles que trabalham e vivem de salário. O governo e o Congresso estão em um impasse em relação à proposta que dá benefícios fiscais a empresas e municípios. Saiba mais no Giro VEJA.
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