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Exército prepara celas para eventual prisão de Bolsonaro e militares

Diante do avanço das investigações e dos depoimentos marcados para esta quinta, força organizou um alojamento novo para receber presos por ordem do STF

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 21 fev 2024, 18h03 - Publicado em 21 fev 2024, 17h46

A semana foi intensa no Quartel General do Exército, em Brasília. Com uma bateria de depoimentos — agendada pela Polícia Federal nesta quinta— de militares de alta patente investigados por envolvimento num plano golpista, o comando de Tomás Paiva tratou de se preparar para receber eventuais presos por ordem do STF.

Segundo uma graduada fonte do Exército confirmou ao Radar, um alojamento localizado no Comando Militar do Planalto, dentro do QG, recebeu melhorias para eventuais prisões. “A gente precisa se preparar. Pela antiguidade da pessoa presa, é preciso que a gente tenha uma estrutura melhor, até porque sofremos inspeção do STF, logo após as prisões”, diz esse militar ao Radar.

Na linguagem militar, quando se fala em antiguidade, trata-se, na verdade, de generais e oficiais de alta patente, mas a prisão em unidade militar é direito inclusive do ex-presidente Jair Bolsonaro, que é capitão.

Até aliados do próprio Bolsonaro, já preparados para uma eventual ordem de Moraes — “com ou sem fundamento jurídico”, como eles gostam de dizer –, consideram o alojamento no QG do Exército o lugar natural para a permanência do ex-presidente, na hipótese de uma eventual prisão.

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Mas há, entre os investigados no STF, figuras como os generais Augusto Heleno, Walter Braga Netto e outros militares que foram flagrados em trocas de mensagens golpistas ou delatados por Mauro Cid, o ex-auxiliar de Bolsonaro que fechou delação com a Polícia Federal.

 

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