O Instituto Brasileiro de Atenção e Proteção Integral a Vítimas fez um apelo à ONU para a reintegração de Taiwan no bloco internacional. Nesta sexta-feira, o Pró-Vítima enviou uma carta às Nações Unidas em que reafirmam os argumentos para Taiwan ser reconhecido como um país independente da China. 

A ilha tem um governo próprio eleito democraticamente desde 2000, mas ainda é considerado uma província rebelde pelos chineses. Para a Idealizadora do Pró-Vítima, a promotora Celeste Leite dos Santos, Taiwan é afetado por “um conflito entre as maiores potências globais”. Essa ideia é transmitida no documento “Ninguém pode ficar para trás: Acolhimento para o povo de Taiwan”

“Estamos sensibilizando a ONU, para que a ilha tenha o direito fundamental restituído de ser um membro observador desse bloco internacional. O objetivo do Pró-Vítima é agir, para que esta nação participe da ONU e retome as relações com outros atores globais”, diz Celeste, que está em missão em Taiwan desde sábado. 

Confira a carta: 

• Mais lidas

1

Brasil

A dificuldade de Maitê Proença em vender imóvel perto do Copacabana Palace

2

Política

Presidente da Alerj tem derrota unânime no TRE em jogada contra Castro

3

Cultura

O que o futuro guarda para Eliana — segundo a versão original de Renascer

4

Cultura

O polpudo cachê de Madonna para se apresentar na Praia de Copacabana

5

Cultura

A ironia ‘ideológica’ na escolha do ator que faz Nelson Piquet em ‘Senna’

• Ministério Público
• ONU - Organização das Nações Unidas
• Taiwan