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Em gesto do PT a Paes, Lula filia ministra com casa cheia no Rio

Organização do ato de filiação de Anielle Franco espera cerca de 3.000 pessoas no Circo Voador

Por Ramiro Brites Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 2 abr 2024, 11h50 - Publicado em 2 abr 2024, 08h31

O PT do Rio de Janeiro fez questão de que a filiação da ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, seja um grande ato. Com presença de Lula, o evento deve reunir, segundo a organização, cerca de 3.000 pessoas no Circo Voador. 

Anielle é vista como uma possível candidata a uma das duas vagas ao Senado, em 2026, mas a filiação neste momento pode refletir nas eleições municipais de outubro e ganhou mais relevância, já que a Polícia Federal prendeu, há menos de dez dias, os mandantes do assassinato da irmã da ministra e ex-vereadora Marielle Franco.

O ato já estava marcado antes do desfecho da operação que revelou os mandantes do homicídio e foi mantido. A ida de Lula já estava prevista para outras agendas no Rio e, apesar de ser consultada sobre uma nova data, a própria ministra não quis alterar os compromissos. 

“Dá mais holofote, e mais credibilidade”, admite o presidente do PT carioca, Tiago Santana, sobre a proximidade da operação que prendeu os mandantes do crime com o evento de filiação de Anielle.

Outro fator que faz com que os petistas deem atenção especial ao ato é que a filiação é uma oportunidade para jogar luz sobre a negociação eleitoral para o pleito de outubro. O diretório municipal do Rio não abre mão de reivindicar o lugar de vice de Eduardo Paes. 

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Santana reforçou isso em reunião na última segunda-feira do grupo de trabalho do PT para as eleições, comandado pelo senador Humberto Costa. 

“O PT, por ser governo, está fazendo uma série de concessões. Não vai ter candidato em todas as cidades, mas em alguns lugares a gente precisa combinar, e no Rio de Janeiro, a gente aposta nessa aliança. O prefeito foi muito fiel nas eleições passadas. Botou a cara.” 

Para o chefe do petismo no Rio, a principal cartada do partido é mostrar que a cidade maravilhosa depende da proximidade com o governo federal. Prova disso é a entrada pessoal de Lula na negociação para as eleições.

As conversas de Lula e Paes devem decidir o futuro do partido na capital do RJ. Hoje, o PT carioca põe três nomes à mesa como possíveis vices do atual prefeito: a secretária de Meio Ambiente e vereadora licenciada, Tainá de Paula, o ex-vice-prefeito Adilson Pires e o secretário de Assuntos Federativos do governo federal, André Ceciliano.

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