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Em 77 dias de gestão Regina, Cultura sofreu apagão

Atriz não implementou nenhuma medida relevante para socorrer o setor mais boicotado pelo governo durante o agravamento da crise

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 20 Maio 2020, 11h09 - Publicado em 20 Maio 2020, 11h08
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  • A ala ideológica do bolsonarismo, tratada com carinho pelo Planalto, não permitiu que Regina Duarte cumprisse a missão, anunciada por ela no dia da posse, de estabelecer “diálogo permanente” e promover a “pacificação” do setor.

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    Regina, em 77 dias no comando da Cultura, conseguiu anunciar uma medida, a flexibilização nas regras da Lei Rouanet para socorrer o setor na crise provocada pelo coronavírus. Ela até tentou pavimentar a abertura de uma linha de crédito no BNDES para o cinema, mas a pauta se perdeu na burocracia do governo Bolsonaro.

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    Uma importante fonte do setor, resume o drama vivido pelo cinema depois da passagem de Regina pela Cultura: “É uma marcha no deserto! O decreto transferindo a Cultura da pasta Cidadania para o Turismo não sai. Assim, o Turismo não tem como convocar o Comitê Gestor do Fundo Setorial do Audiovisual. Esse comitê autoriza o BNDES a liberar os 350 milhões de reais que só podem ser usados pelo setor. É exclusivo.”

    O setor cultural vai procurar apoio no Congresso para pressionar o governo a atuar na crise.

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