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Educação foi tratada como ‘subproduto’ por Bolsonaro, diz Camilo Santana

Novo chefe do MEC disse que mais de 650 mil crianças de até cinco anos de idade abandonaram a escola nos últimos três anos

Por Lucas Vettorazzo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 2 jan 2023, 11h59 - Publicado em 2 jan 2023, 11h46

Camilo Santana assumiu o Ministério da Educação nesta segunda-feira com críticas duras aos últimos quatro anos do governo de Jair Bolsonaro na Pasta. O novo chefe do MEC do governo Lula disse que um dos objetivos de sua gestão é retomar o investimento na educação básica.

“Vivemos recentemente tempos sombrios onde o Brasil foi violentamente negligenciado nas suas mais importantes áreas e a Educação, sem dúvida, foi uma das mais atingidas”, disse. “O que é mais valioso para qualquer nação se desenvolver, que é priorizar a educação do seu povo, foi tratado como subproduto, causando prejuízos imensuráveis para milhões de crianças e jovens desse país”.

Segundo Santana, mais de 650.000 crianças até cinco anos de idade abandonaram a escola nos últimos três anos, além de ter havido aumento em 66% no mesmo período no número de alunos de seis e sete anos que não sabem ler e nem escrever na idade certa. O ministro disse que os números são resultado da negligência do governo Bolsonaro agravada pela pandemia de Covid-19.

“Quando mais a Educação precisou de apoio do governo federal, mais ela foi desprezada e mais ela foi esquecida”, disse.

O ex-governador do Ceará criticou a gestão bolsonarista nas universidades federais e disse que o ensino superior também terá atenção especial do novo governo. “Se por um lado precisamos de um grande pacto nacional de apoio à educação básica, por outro precisamos fortalecer o ensino superior, tão maltratado nos últimos anos nesse país. Para isso precisamos reforçar o orçamento das nossas universidades, que foram sucateadas no último governo com uma visão equivocada, distorcida e de viés ideológico”, disse.

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