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Deputados negam ligação com máfia da merenda

O deputado estadual de São Paulo Luiz Gondim (SD) negou nesta sexta-feira ligação com a quadrilha acusada de fraude em contratação de merenda escolar no Estado. O grupo comandava a Cooperativa Orgânica Agrícola Familiar e atuava em pelo menos 22 prefeituras do estado. Gondim foi citado em interceptações telefônicas feitas pela Polícia Civil paulista na Operação […]

Por Da Redação Atualizado em 30 jul 2020, 23h40 - Publicado em 22 jan 2016, 19h27
Gondim: deputado nega relação com esquema

Gondim: deputado nega relação com esquema

O deputado estadual de São Paulo Luiz Gondim (SD) negou nesta sexta-feira ligação com a quadrilha acusada de fraude em contratação de merenda escolar no Estado.

O grupo comandava a Cooperativa Orgânica Agrícola Familiar e atuava em pelo menos 22 prefeituras do estado.

Gondim foi citado em interceptações telefônicas feitas pela Polícia Civil paulista na Operação Alba Branca, que investiga o esquema, e em depoimentos de presos.

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“Vou processar qualquer um que tenha citado ou vendido meu nome. Sou médico e deputado há cinco mandatos e não tenho nada com isso. Estou indignado, não conheço ninguém nessa cooperativa”, afirmou o deputado.

Já o deputado federal Nelson Marquezelli (PTB), também citado nas investigações, diz que esteve com representantes da Coaf há cerca de seis meses. Eles o teriam procurando pedindo que intermediasse um contato com a Cutrale para a venda de laranjas.

Marquezelli diz que pediu para o contador da Cutrale receber os representantes da cooperativa, mas, depois disso, não sabe se o encontro ocorreu ou a negociação avançou.

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Ele negou qualquer ligação com o grupo e disse que colocou seus sigilos bancário e telefônico à disposição da Procuradoria da Câmara para investigação.

Marquezelli afirmou que conhece Marcel Ferreira Julio, apontado como lobista e intermediador de propinas no esquema da merenda. “Já me encontrei com ele algumas vezes na Assembleia, mas sempre o tive na conta e um rapaz trabalhador. Nunca tratou comigo de propina, disse o petebista.

 

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