Chefe do Banco dos Brics, na China, a ex-presidente Dilma Rousseff tem articulado bastante em assuntos aqui no Brasil.

Uma de suas prioridades é influir na lista da OAB ao STJ, para fazer ministro Flávio Caetano, seu ex-advogado e ex-secretário da Reforma do Judiciário do Ministério da Justiça no seu governo.

No STJ e na OAB, essa movimentação de Dilma não foi bem recebida. “Ninguém gosta dela”, diz um interlocutor da Ordem.

Em tempo: Flávio Caetano é um dos 34 candidatos que disputam um lugar na lista sêxtupla que será formada pela OAB nesta segunda-feira e enviada ao Superior Tribunal de Justiça. A Corte, por sua vez, deverá reduzi-la pela metade no dia 23 de agosto e encaminhar três nomes para que o presidente Lula defina quem será escolhido.

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