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Por Robson Bonin
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Como a dança das cadeiras na Caixa trava o projeto de estádio do Flamengo

Negociações do governo Lula com o centrão impactam plano do clube carioca de construir uma nova arena

Por Ramiro Brites Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 31 ago 2023, 14h30

A instabilidade nos cargos de liderança da Caixa Econômica Federal impactam os planos do Flamengo. A presidente Rita Serrano deve deixar o cargo, cotado para Margarete Coelho, filiada ao Progressistas de Arthur Lira

A mudança também deve refletir nos vice-presidentes da Caixa, que negociam a construção do novo estádio do rubro-negro, explica o presidente do clube, Rodolfo Landim. 

“Teve uma descontinuidade no processo em função da mudança de governo. O terreno hoje pertence a um fundo, o dinheiro desse fundo é via FGTS, ele é administrado pela Caixa Econômica Federal”, diz Landim ao Radar.

“A gente tem um assessor técnico, mantemos a conversa com esse assessor técnico, mas as coisas não evoluem porque estamos esperando um pouco mais de estabilidade”, segue o dirigente. 

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O plano do Flamengo é construir um estádio que comporte mais público que o Maracanã, onde parte das arquibancadas não podem ser aproveitadas para atender a exigência das autoridades de segurança em jogos com torcida visitante. 

“O Maracanã, na melhor das hipóteses, para um clube, hoje são 70.000 pessoas. Foi o que a gente colocou em Flamengo e Palmeiras, quando foi torcida única”, afirma o vice-presidente de Marketing, Gustavo Oliveira. 

“No nosso estádio, a gente tem falado de 90.000 a 100.000 pessoas. A torcida do Flamengo cobriria isso sem a menor dúvida”.

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