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O plenário da Câmara dos Deputados deve votar nesta terça-feira, em segundo turno, a polêmica proposta de reforma eleitoral aprovada na semana passada. Na sequência, se não houver nenhuma alteração no texto, a PEC segue para o Senado, onde deve encontrar alguma resistência, principalmente à volta das coligações partidárias para as eleições de deputados e vereadores.
O texto foi relatado pela deputada Renata Abreu, que é presidente nacional do Podemos. Inicialmente, a proposta que saiu da comissão especial implementava o chamado “distritão”, que foi derrubado pelo plenário, com um acordo para o retorno das coligações a partir de 2022.
O projeto traz outra novidade: a data da posse do presidente da República e de governadores mudaria de 1º de janeiro para 5 e 6 do mesmo mês, respectivamente, mas só a partir de 2026.
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