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Muita briga e discussão ainda vai rolar até terça-feira, quando MDB, PSDB e Cidadania deverão anunciar o candidato da aliança partidária na disputa ao Planalto. Na reunião desta quarta dos caciques das siglas, no entanto, a decisão temporária foi de apoio ao nome de Simone Tebet para liderar o projeto presidencial da terceira via.
Baleia Rossi, Bruno Araújo, acompanhados de integrantes de cúpula dos dois partidos e do Cidadania, receberam a apresentação da pesquisa encomendada para definir a escolha entre Simone e João Doria. Como o PSDB vive uma guerra interna, a decisão dos caciques é apenas uma sinalização. Algo que será ou não consolidado nos próximos dias.
A decisão desta quarta, por Simone, foi resultado da constatação de que a pesquisa mostrou Simone como o nome mais viável na disputa. “Ela pode crescer. Tem mais chance de ganhar o eleitorado. Doria, não”, diz um dos caciques partidários presentes na reunião.
VEJA Mercado - quinta, 2 de maio
Moody’s melhora perspectiva para Brasil, o duro recado do Fed e entrevista com Luis Otávio LealA agência de classificação de riscos Moody’s mudou a perspectiva da nota de crédito do Brasil de estável para positiva. Em outras palavras, o país está mais próximo de ter sua nota de crédito melhorada. O Brasil está a duas revisões de obter o chamado grau de investimento, o que ajuda a atrair investimentos estrangeiros. O comitê do Federal Reserve (Fed), o Banco Central americano, se reuniu na quarta e decidiu manter as taxas de juros do país no intervalo entre 5,25% e 5,5% ao ano. Jerome Powell, presidente do Fed, afirmou que altas de juros não fazem parte do cenário-base da instituição, mas falou em falta de progresso na busca pela meta de inflação de 2%. Diego Gimenes entrevista Luis Otávio Leal, economista-chefe da gestora G5 Partners, que comenta esses e outros assuntos.
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