Em março, no auge do escândalo de corrupção no Ministério da Educação, Jair Bolsonaro disse que confiava totalmente no ex-auxiliar, agora preso preventivamente pela Polícia Federal por corrupção e outros crimes.
“Eu boto a minha cara toda no fogo pelo Milton”, disse o presidente, durante uma live no Alvorada.
Três dias depois da exoneração de Ribeiro, Bolsonaro disse em um discurso no Planalto que o ex-ministro “nos deixou temporariamente”, indicando que ele poderia voltar ao cargo.
Três meses depois, ele não só não voltou como foi parar na cadeia.