O Ministério da Justiça vem fazendo questão de deixar claro que a saída de Arthur Badin da presidência do Cade, marcada para o fim do ano, não era a vontade do ministro Luiz Paulo Barreto. Segundo assessores, pouco depois de assumir o ministério em fevereiro, Barreto teria convidado Badin para continuar por mais dois anos à frente do conselho. Imediatamente, Badin comunicou a vontade de voltar para São Paulo para cuidar da família.
Na semana passada, o envio da carta ao ministro confirmando a vontade de deixar o Cade apenas formalizou a decisão anunciada mais de um mês antes.