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Banco Mundial e FMI não priorizaram combate à Covid no Brasil, diz estudo

Entidades destinaram maior parte de investimentos a setores como infraestrutura e finanças

Por Laísa Dall'Agnol Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 14 Maio 2021, 11h19 - Publicado em 13 Maio 2021, 18h30
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  • No último ano, apenas 28% dos investimentos das instituições financeiras internacionais no Brasil foram direcionados ao combate à Covid-19.

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    O dado faz parte de pesquisa lançada na última semana pelo Instituto de Estudos Socioeconômicos em parceria com o Instituto Maíra e a International Accountability Project.

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    Exemplos das chamadas IFIs são o Banco Mundial e o Fundo Monetário Internacional.

    O levantamento aponta que, desde o início da pandemia, as IFIs se comprometeram ao combate global à Covid-19, mas que os aportes realizados ficaram aquém do esperado.

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    De 13,5 bilhões de dólares alocados pelas instituições no Brasil, apenas 3,8 bilhões foram destinados a projetos de transferência direta de renda às populações mais afetadas e a setores como compra de medicamentos, apoio a hospitais e UTIs, diz o estudo.

    Os segmentos mais privilegiados pelas IFIs, segundo o levantamento, foram normativa e governança, finanças e infraestrutura, somando 10,4 bilhões de dólares.

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