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Após fuga no RN, deputado reforça pedido para debater presídios federais

Coronel Ulysses já havia enviado requerimento para uma audiência pública em dezembro

Por Ramiro Brites Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 9 Maio 2024, 10h21 - Publicado em 15 fev 2024, 08h30
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    O deputado Coronel Ulysses (União-AC) (Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados)

    O deputado federal Coronel Ulysses (União Brasil-AC) voltou a pedir uma audiência pública na Câmara sobre a situação das penitenciárias federais e seus funcionários. Ele já havia apresentado requerimento em dezembro do ano passado e reforçou o pedido após a fuga de dois detentos do presídio de segurança máxima do Rio Grande do Norte, nesta quarta.

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    A proposta é para ouvir representantes do Ministério da Justiça e Segurança Pública; da Secretaria de Gestão do Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos da Federação dos Agentes Federais de Execução Penal; da Secretaria Nacional de Políticas Penais (Senapen) e das Secretarias de Segurança Pública dos Estados, que contam com penitenciárias federais.

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    Nesta quarta, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, anunciou que uma investigação foi aberta na Polícia Federal para apurar as fugas na penitenciária potiguar. O chefe da Senapen, André Garcia, foi a Mossoró para acompanhar o caso de perto.

    Quanto ao pedido de audiência pública apresentado por Ulysses, há ainda o relato de preocupação sobre o presídio de Brasília, em que os agentes foram alvo de ameaças após a transferência de líderes de facções criminosas para a penitenciária. É o caso de Marcos Camacho, o Marcola, um dos chefes do PCC, que estava em Porto Velho, mas voltou em janeiro de 2023 à capital federal após 11 anos longe da Papuda.

    “Impõem-se avaliar as condições ofertadas aos agentes federais de execução penal para o exercício das atividades, a fim de definir ações legislativas destinadas a valorizar a carreira dos agentes federais”, escreveu o deputado à Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado.

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