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Por Robson Bonin
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Antes do apagão, diretor da Enel se vangloriou de selo do Inmetro na Alesp

Comissão Parlamentar de Inquérito foi instaurada em maio para apurar possíveis irregularidades no serviço entre 2018 e 2023

Por Ramiro Brites Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 8 nov 2023, 17h26 - Publicado em 8 nov 2023, 14h30

A CPI criada em maio na Assembleia Legislativa de São Paulo para “apurar possíveis irregularidades e práticas abusivas cometidas pela Enel” recebeu pela primeira vez diretores da concessionária de energia na última sessão, no dia 18 de outubro. 

Atendendo a requerimento do presidente do colegiado, o deputado estadual Thiago Auricchio (PL-SP), os diretores de redes da companhia, Vincenzo Ruotolo e Darcio de Souza Dias, foram à Alesp. 

“É papel do Legislativo verificar o andamento dos serviços e investigar possíveis problemas nas operações. Por isso, receber diretores de experiência internacional enriquece muito nossos trabalhos”, disse Auricchio na ocasião. 

O executivo italiano Vincenzo Ruotolo, com quase 20 anos no setor elétrico, fez uma explanação introdutória com dados de performance da Enel. Ao fim, ressaltou que todas as práticas da concessionária são validadas com um selo de qualidade expedido pelo Inmetro, autarquia federal ligada ao Ministério do Desenvolvimento Indústria e Comércio Exterior, de Geraldo Alckmin.

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“Todos os processos, os seus dados, são certificados ISO:9001, que é um selo de qualidade e a Enel Distribuição São Paulo foi a primeira distribuidora do país a conseguir ter este selo de qualidade ISO:9001”, enalteceu Ruotolo. 

Uma tempestade de mais de 100 km/h que passou por São Paulo na sexta-feira passada deixou 2,1 milhões de clientes da companhia sem luz. Empresários do turismo e alimentação estimam um prejuízo de 500 milhões de reais.

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