Antes mesmo de o coronavírus ter contaminado o chefe da Secom, Fábio Wajngarten, servidores da Presidência da República já reclamavam pelos corredores do Planalto de uma onda de gripe nas assessorias técnicas do palácio.
É que muitos servidores viajaram para fora do país nas últimas semanas, para preparar as missões oficiais do governo, e retornaram doentes.
Até o próprio presidente ter entrado na lista de possíveis contaminados, o Planalto não tinha elaborado um plano de contingência para evitar a chegada do coronavírus.
Bolsonaro e seus principais ministros não pegaram o vírus de Wajngarten. Mas a paranoia está estalada no palácio.