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Por Robson Bonin
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Ainda com broncas em estados, PT e PSB fixam data para definir candidatos

Gleisi Hoffmann e Carlos Siqueira se reuniram nesta terça e marcaram o dia 15 de junho para tentar chegar a um consenso

Por Laísa Dall'Agnol Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO , Gustavo Maia Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 31 Maio 2022, 17h01 - Publicado em 31 Maio 2022, 15h58

Os presidentes do PT e do PSB se reuniram nesta terça, 31, com Lula e Geraldo Alckmin, em São Paulo, e fixaram o próximo dia 15 de junho como a data final para resolver todas as pendências entre os partidos na definição dos palanques estaduais.

Atualmente, negociações em estados como Rio Grande do Sul, Espírito Santo, Santa Catarina e Rio de Janeiro têm tropeçado pela falta de consenso entre os nomes a serem lançados.

O caso mais agudo é possivelmente o de São Paulo, onde Fernando Haddad (PT) e Márcio França (PSB) são pré-candidatos ao governo estadual — ambos, inclusive, lideram as últimas pesquisas de intenção de voto.

“Temos de fechar a relação nos estados. E achamos que isso tem de ser de forma sistêmica e integrada. Não tem como resolver um estado e não resolver outro. Porque nós queremos estar juntos em todos os estados, e a gente acha que está aí exatamente a nossa força, tanto pra disputar a candidatura à Presidência, pra vice, como pra disputar as candidaturas regionais, né? Nós entendemos que sair separados nos enfraquece”, declarou a presidente do PT, Gleisi Hoffmann.

Questionado sobre a possibilidade de o PSB “ceder” a acordos que priorizem o PT, o presidente da sigla socialista, Carlos Siqueira, afirmou que os ajustes serão construídos para “fortalecer a aliança como um todo”.

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O cacique, no entanto, refutou a proposta defendida por Márcio França — de que o candidato da coligação em São Paulo seja escolhido por meio de pesquisas qualitativas — e disse que a política tem de ter “precedência” sobre tudo.

“Eu pessoalmente nunca defendi a ideia de pesquisa. Nós apoiamos candidato do PT onde o PT não está em primeiro lugar e achamos que também devemos fazer o seguinte: o que é importante politicamente para fortalecer a nossa unidade? Esse deve ser o critério objetivo e real que nos aproxime, porque a nossa unidade é que pode garantir o nosso sucesso, tanto no plano nacional quanto no plano dos estados”, declarou Siqueira.

“(A reunião) foi excelente pra gente dar uma geral no país todo, e demos. E percebemos que há possibilidade de, daqui a mais ou menos duas semanas, ou um pouco mais, a gente chegar a um grau de unidade que será até surpreendente para todos vocês”, complementou o chefe do PSB.

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