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A guerra no MDB gaúcho pelo apoio a Bolsonaro

Movimento para rifar Gabriel Souza e emplacar o ex-governador José Ivo Sartori já ganhou até apelido: "Sartonaro"

Por Gustavo Maia Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 16 jun 2022, 08h44 - Publicado em 16 jun 2022, 08h30

Enquanto o deputado estadual Gabriel Souza reafirma sua pré-candidatura pelo MDB ao governo do Rio Grande do Sul, apesar da aliança nacional com o PSDB de Eduardo Leite, uma ala do diretório gaúcho do partido tenta rifá-lo da disputa para emplacar no seu lugar o ex-governador José Ivo Sartori. O objetivo seria dar palanque ao presidente Jair Bolsonaro. O movimento já ganhou até apelido: “Sartonaro”.

Trata-se de um grupo minoritário, mas barulhento, ligado ao deputado federal Osmar Terra (MDB), ex-ministro da Cidadania do governo Bolsonaro.

Nesta quarta, o próprio Sartori, que andava calado desde que anunciou em março que não seria candidato nas eleições desse ano, se manifestou nas redes sociais defendendo que o MDB tenha um candidato próprio no estado.

“Já não bastasse a nossa história, agora as circunstâncias exigem ainda mais uma candidatura própria do MDB no Rio Grande do Sul. É preciso manter a dignidade e a coerência”, declarou o ex-governador, que foi derrotado em 2018, no segundo turno, por Leite.

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O tucano corteja Gabriel Souza para ser seu vice, mas o emedebista, que preside a Assembleia Legislativa do estado, resiste. O deputado, no entanto, já declarou que respeitaria uma eventual decisão do diretório pela aliança com o ex-governador.

Em caso de um casamento local entre MDB e PSDB, a vaga para o Senado na chapa seria da ex-senadora Ana Amélia, do PSD. Sartori ficaria, por tanto, sem espaço.

No caso de uma reviravolta dentro do partido, o ex-governador emedebista poderia tentar voltar ao Palácio Piratini.

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