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Economia vê alternativa ao teto de gastos como “restrição mais forte”

Regime fiscal atrelado às metas envolvendo a dívida pública trariam maior flexibilidade, segundo técnicos da pasta

Por Felipe Mendes, Victor Irajá Atualizado em 11 ago 2022, 12h27 - Publicado em 11 ago 2022, 10h22
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  • A possibilidade de alteração de uma das principais regras que norteiam as diretrizes fiscais do país, o teto de gastos, virou uma bala de prata dentro do Ministério da Economia para que o governo tenha maior flexibilidade em casos nos quais a União tem de aumentar seus dispêndios — casos como a pandemia. O ministro Paulo Guedes vem defendendo a adoção de um regime atrelado às metas envolvendo a dívida pública, e não mais a limitação corrigida apenas pela inflação.

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    Técnicos de Guedes afirmaram ao Radar Econômico que a adoção da nova regra — em fase final de estudos — implicaria em uma medida mais restritiva para aumento de gastos, apenas menos simples. “Perderemos em simplicidade e ganharemos em flexibilidade. A ideia da Economia é ir para uma restrição mais forte, e não mais fraca. Mais austera, contudo, com maior flexibilidade”, diz um interlocutor do ministro. De acordo com essa fonte, Guedes sempre achou o teto “pouco flexível” e a alternativa proposta pelo Tesouro foi classificada pelo ministro como uma “boa sugestão”.

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