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Democratas pedem a dissolução das ‘Big Techs’, nos EUA

Congressistas comparam os CEOs de Amazon, Apple, Facebook e Google aos "barões do petróleo" e aos "magnatas das ferrovias"

Por Machado da Costa Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 6 out 2020, 18h48 - Publicado em 6 out 2020, 18h33
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  • Um painel da Câmara dos Representantes (equivalente à Câmara dos Deputados nos Estados Unidos) propôs uma série de medidas antitruste para tentar quebrar o poder dos gigantes da tecnologia dos EUA, como Amazon, Apple, Google e Facebook — as chamadas Big Techs. Segundo este painel, liderado por deputados do Partido Democrata, as empresas estão abusando de seu domínio. Segundo analistas, as recomendações do relatório são reformas dramáticas que podem levar à dissolução das empresas de tecnologia. Uma delas impede que as empresas de tecnologia possuam diferentes ramos de negócios.

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    “As empresas que antes eram iniciantes desajeitadas e oprimidas que desafiavam o status quo se tornaram o tipo de monopólio que vimos pela última vez na era dos barões do petróleo e magnatas das ferrovias”, diz o relatório. “Essas empresas têm muito poder, e esse poder deve ser refreado e sujeito à supervisão e fiscalização adequadas. Nossa economia e democracia estão em jogo.”

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    As empresas de tecnologia enfrentam uma série de questionamentos nos Estados Unidos. Sejam de ordem ética ou legal. Deputados, em sua maioria do Partido Democrata, cobram das companhias respostas a questões atuais como fake news, vício no uso de aplicativos e até fiscais, como o uso de um sistema tributário altamente desonerado na Irlanda para burlar o Fisco americano. Nos últimos meses, os CEOs das companhias compareceram algumas vezes ao Congresso para tentar convencer os parlamentares de que as empresas não oferecem risco à população. A situação foi comparada aos depoimentos dados pelos barões do tabaco, na década de 1990.

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