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Braskem tem maior queda desde março de 2020. O motivo é a Odebrecht

VEJA Mercado: Odebrecht não conseguiu compradores para a empresa

Por Diego Gimenes Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 20 set 2021, 18h21 - Publicado em 20 set 2021, 18h20
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  • Braskem disponibiliza ao delegado da PF em Curitiba mensagens eletrônicas trocadas entre o ex-funcionário da petroquímica, Roberto Prisco Ramos, e o presidente da Odebrecht, Marcelo Odebrecht
    Braskem desaba 11% na bolsa - (Reinaldo Canato/VEJA)

    A Braskem não conseguiu encontrar nenhum investidor estratégico para cumprir o plano de recuperação judicial da Odebrecht, que obriga a empresa a vender sua parte na empresa até o fim do ano. Assim, tomou a decisão junto com os bancos credores de fazer a venda pela bolsa. Mas os investidores não curtiram muito a decisão e a ação da empresa derreteu 11,54% no pregão desta segunda-feira, 20, a maior queda da bolsa.  Desde março de 2020, quando os mercados globais derreteram por causa da pandemia, as ações da Braskem não caíam tanto. Claro, que a queda foi potencializada pela queda generalizada dos mercados por conta da China.  “A Novonor tem porcentagem relevante na Braskem e quer fazer uma oferta para vender, mas ninguém quis comprar. Agora, querem vender no mercado o equivalente a 20 bilhões de reais, o que afetaria a parcela que a Petrobras tem na companhia”, avalia Gustavo Gomes, sócio e assessor de renda variável da Acqua-Vero Investimentos.

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