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Bares e restaurantes pedem para Doria adiar fase vermelha

Entidade que representa 150.000 estabelecimentos em SP teme prejuízo "desastroso" ao perder o fim de semana prolongado

Por Machado da Costa Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 22 jan 2021, 11h13 - Publicado em 22 jan 2021, 11h10
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  • Sindicato de Bares e Restaurantes do Estado de São Paulo, vai encaminhar um ofício ao governador João Doria (PSDB) nesta sexta-feira, 22, solicitando que a adoção de medidas mais rigorosas de isolamento, como os fechamentos de todos os estabelecimentos não essenciais nos finais semana, seja adiado para a próxima semana. Para o vice-presidente da entidade, Silvio Lazzarini, a adoção de medias mais restritivas já neste final de semana pode levar os paulistanos a se aglomerarem no litoral, já que na segunda-feira é feriado na capital paulista. “Há um risco enorme de se criar um efeito bumerangue, com a população descendo para o litoral no feriado, causando aglomerações, e retornando para São Paulo”, afirma Lazzarini. Para ele, o governador do estado João Doria deveria adiar a adoção de medidas mais duras ou então cancelar o feriado na capital para evitar as aglomerações no litoral.

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    Além disso, também pesa para os bares e restaurantes o fato de que os estoques já estão abastecidos para o final de semana. “Os estabelecimentos estão recebendo carnes, peixes, frutos do mar, tudo para o final de semana. Se não tiverem condições de vender o impacto será desastroso, pois são produtos perecíveis”, segue Lazarini. A entidade representa atualmente 150.000 estabelecimentos em todo o estado de São Paulo.

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    Diante do aumento de casos no estado, o governo paulista deve anunciar nesta sexta-feira a regressão para a fase vermelha de todos os municípios do Estado, com fechamento dos estabelecimentos não essenciais as 20h durante a semana e durante todo o dia e a noite nos finais de semana. Com isso, o governo pretende restringir todas as atividades consideradas não essenciais e conter o avanço da pandemia que, só nos 21 dias de janeiro já causou 39% mais mortes em comparação com dezembro.

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