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O inusitado passado metaleiro do novo ministro dos Direitos Humanos

Mestre em direito e doutor em filosofia, Silvio Almeida formou no passado uma banda de rap metal com ex-integrantes da banda Velhas Virgens

Por Felipe Branco Cruz Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 5 jan 2023, 09h00

O novo ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida, de 46 anos, viralizou recentemente nas redes sociais com um inspirado discurso em que dizia o óbvio: grupos marginalizados da sociedade existem e são valiosos. Mestre em direito político e doutor em filosofia, Almeida é também professor universitário, filósofo, advogado e escritor. Em 2020, com o movimento Black Lives Matter, seu livro Racismo Estrutural, de 2018, voltou à lista dos mais vendidos de VEJA.

O que poucos sabem, no entanto, é que no passado o novo ministro foi guitarrista da banda de rap metal Delito, formada ainda por Tuca, baixista do Velhas Virgens. Depois que deixou a banda, Caio, também do Velhas Virgens, substituiu Silvio na guitarra. No repertório, a banda tocava composições próprias e também covers, como a música O Homem da Estrada, dos Racionais MCs, e hits da banda americana Rage Against The Machine – dois grupos, aliás, notórios por suas letras politizadas e combativas.

A revelação foi feita pelo próprio ministro em alguns tuítes postados em 2020. Na época, Silvio disse ser fã também de grupos como Body Count, Suicidal Tendencies, Infectious Grooves e do guitarrista Dean Pleasants.

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Confira o discurso de posse de Silvio Almeida:

“Trabalhadoras e trabalhadores do Brasil, vocês existem e são valiosos para nós. Mulheres do Brasil, vocês existem e são valiosas para nós. Homens e mulheres pretos e pretas do Brasil, vocês existem e são valiosos para nós. Povos indígenas deste país, vocês existem e são valiosos para nós. Pessoas lésbicas, gays, bissexuais, transsexuais, travestis, intersexo e não binárias, vocês existem e são valiosas para nós. Pessoas em situação de rua, vocês existem e são valiosas para nós. Pessoas com deficiência, pessoas idosas, anistiados e filhos de anistiados, vítimas de violência, vítimas da fome e da falta de moradia, pessoas que sofrem com a falta de acesso à saúde, companheiras empregadas domésticas, todos e todas que sofrem com a falta de transporte, todos e todas que têm seus direitos violados, vocês existem e são valiosos para nós”.

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