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“Canto inspirada na bossa nova”, diz Diana Krall antes de show no Brasil

A cantora e pianista de jazz fará quatro shows no país e conversou com VEJA sobre a influência da música brasileira em suas interpretações

Por Felipe Branco Cruz Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 7 nov 2023, 12h27 - Publicado em 7 nov 2023, 11h43

A carreira da cantora e pianista canadense Diana Krall sempre esteve ligada à música brasileira. Vencedora de dois Grammys de jazz, inúmeras canções da artista tem como inspiração a bossa nova, inclusive com a gravação por aqui, em 2009, do DVD Diana Krall Live in Rio. Não por acaso, entre 2001 e 2010, dez músicas da artista entraram nas trilhas sonoras das principais novelas da Globo.

Em novembro, Diana retribuirá o carinho com uma série de shows no Brasil. Sua primeira parada será no dia 13, no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, em Brasília. Depois, em 15 de novembro, ela se apresenta no Rio de Janeiro, no Vivo Rio e na sequência, e viaja para São Paulo para duas apresentações nos dias 17 e 18, no Tokio Marine Hall. Os shows do Rio e São Paulo fazem parte do projeto Open Jazz, da Dançar Marketing.

“Eu não me arrisco a tocar bossa nova. É mais um jeito de tocar inspirado por ela. Tento recriar as coisas e humildemente fazer uma analogia. Assim, fico mais relaxada. Aprendo muito com todas as culturas que chegam em nossas vidas”, disse Diana em entrevista a VEJA. Um desses exemplos é o álbum Quiet Nights, que conta com um repertório que mistura jazz, como as músicas de Frank Sinatra, com composições de Tom Jobim, inclusive na versão The Boy From Ipanema, que ela canta em inglês trocando o sexo do personagem da canção.

Ela trará para o Brasil o show da turnê de seu mais recente álbum This Dream of You, que em uma crítica do jornal The New York Times observou que Diana tem “uma voz ao mesmo tempo fria e sensual, combinada com uma sofisticação rítmica”.

“Gosto de tocar do jeito que eu escuto. Acho que isso deixa a música mais fluída. Como canadense, nós sempre estamos trazendo coisas de fora para nós, em que criamos uma nova interpretação muito profunda”, conta. Apesar da proximidade com o Brasil, Diana diz que ainda não conseguiu aprender português. “Eu já gravei algumas canções em português. Eu até consigo entender algumas palavras. É uma língua linda. Mas não consigo falar”, diz. E nem precisa. Sua música é a melhor expressão.

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