Como o Palácio do Planalto não que enviar uma reforma administrativa ampla e que atinja os atuais servidores, a equipe econômica está meio desanimada, já que desejava uma reforma ampla.
O desencontro no noticiário sobre a eventual desistência do governo em apresentar uma reforma administrativa reflete tal situação.
Porém, uma desistência formal pode desorganizar o debate. O momento também reforçou o ânimo dos sindicatos do funcionalismo, que até então estiveram retraídos e adotaram postura mais agressiva.
A omissão também não agrada ao Legislativo. Os parlamentares veem nessa atitude uma forma do Executivo transferir uma responsabilidade governamental com grande potencial de desgaste.
Para o país, a eventual desistência do governo é uma notícia ruim por revelar falta de convicção e também de capacidade de articulação. Há de se considerar que o governo também se eximiu de encaminhar uma proposta formal de reforma tributária.
VEJA Mercado - sexta, 3 de maio
Existe um silêncio terrível sobre contenção de gastos, diz economista do InsperVEJA Mercado em Vídeo desta sexta-feira recebe Juliana Inhasz. Entre outros assuntos, ela diz que o Brasil precisa ser digno de revisão na nota de crédito e que governo não tem feito a parte que lhe cabe , além de comentar o sopro de esperança na bolsa.
O polpudo cachê de Madonna para se apresentar na Praia de Copacabana
O novo plano de Bolsonaro para tentar anistia e disputar eleição em 2026
Apresentadora Christina Rocha é demitida do SBT; saiba o motivo
A dificuldade de Maitê Proença em vender imóvel perto do Copacabana Palace
A ironia ‘ideológica’ na escolha do ator que faz Nelson Piquet em ‘Senna’
