Lula sempre contou com muito prestígio internacional.
No final de seu segundo mandato como presidente, o petista foi chamado de “o cara” e “o político mais popular do mundo” por ninguém mais, ninguém menos que Barack Obama.
Mesmo preso no Brasil, era defendido por lideranças internacionais e sempre tratado com muita deferência por importantes grupos de imprensa do planeta.
Como lembrou VEJA, The New York Times, às vésperas da eleição, divulgou um editorial em vídeo defendendo a ideia de que a preservação da Amazônia dependia da vitória de Lula.
Pois bem.
Esse prestígio não mudou. Aumentou agora. Ganhou novos patamares após ele ser eleito para o terceiro mandato vencendo Bolsonaro, que tem uma péssima imagem no exterior.
Embarcando rumo a Sharm El Sheikh, no Egito, para a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, a COP27, Lula chega com a agenda cheia.
Segundo informado à coluna, o presidente eleito tem ao menos doze pedidos de encontros com outros chefes de estado – entre eles, o presidente da França, Emmanuel Macron, o chanceler alemão, Olaf Scholz, e o presidente da Argentina, Alberto Fernández.
Lula ainda foi chamado para estar com Ursula Gertrud Albrecht, atual presidente da Comissão Europeia, e com o Secretário-geral da ONU, António Guterres.