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Blog de notícias exclusivas e opinião nas áreas de política, direitos humanos e meio ambiente. Jornalista desde 2000, Matheus Leitão é vencedor de prêmios como Esso e Vladimir Herzog
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O erro grosseiro de Bolsonaro sobre a Rússia

Ou... A segunda gripezinha de Bolsonaro

Por Matheus Leitão Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 18 mar 2022, 09h17 - Publicado em 17 mar 2022, 08h49

Quando deu uma de suas entrevistas durante o feriado do Carnaval, o presidente Jair Bolsonaro afirmou, de forma errática (mais uma vez), que o conflito entre a Rússia e a Ucrânia chegaria “ao fim rapidamente”.

Hoje, nesta quinta-feira, 17, estamos no vigésimo primeiro dia da guerra, a Rússia foi atingida pelas mais pesadas sanções da história, mortos ucranianos crescem a cada dia e a repercussão está sendo em todo o planeta… inclusive no Brasil.

É simples, como dois e dois são quatro.

Quando um presidente subestima um evento dessa gravidade, ou a magnitude de uma pandemia (a mais violenta em cem anos), mostra a incapacidade de compreensão da realidade e a incompetência dos analistas dos quais se cerca.

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Pessoas, consultores e até jornalistas podem errar previsões, mas, quando o governo de um país faz erros tão crassos de avaliação… acaba tomando decisões erradas também.

É o que testemunhamos no Brasil.

Bolsonaro não comprou as vacinas rapidamente, chamou a doença até de gripezinha, e a população brasileira sofreu barbaramente. Já são mais de 650 mil mortes – parte delas, sabemos agora, poderia ter sido evitada.

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Neste momento o presidente erra mais uma vez – isso, em relação a um conflito cujas as consequências começam a pesar no bolso do brasileiro comum.

Bolsonaro disse que a guerra terminaria rápido quando afirmou também da tal “neutralidade”. Mostrou, na realidade, uma posição passiva em relação a Vladimir Putin.

Má avaliação dos cenários geram posicionamentos ruins – sejam sobre questões sanitárias, sejam sobre as humanitárias.

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