“Temos que provar que não somos parecidas com humanos, somos igualmente humanos. Não tem nada de sentimento nisso, é apenas um jogo do poder machista, sexista e misógino, que mata as mulheres por elas quererem ser apenas como são, donas de suas vida” (Cármen Lúcia, ministra do STF, no julgamento que finalmente decidiu pela inconstitucionalidade da tese de legítima defesa da honra para absolver acusados de feminicídio)