“Não queremos ser coitadas, queremos ser cidadãs iguais” (Cármen Lúcia, ministra do Supremo Tribunal Federal, enquadrando o colega de toga conservador Nunes Marques, que, em tom “paternal” – ou patriarcal -, havia dito que era preciso ter “empatia” com a questão de cota de gênero partidária)