“É um dever meu como chefe do Executivo fazer com que todo aquele que esteja fora das quatro linhas da nossa Constituição venham [sic) para dentro da mesma” (Jair Bolsonaro, presidente da República, mandando mais um recado aos ministros do Supremo Tribunal Federal – desta vez na Marcha para Jesus, em Curitiba, onde ele repetiu que “só Deus tira [ele] daquela cadeira”. O proselitismo religioso de Bolsonaro e o uso do nome de Deus em vão são tão comuns na vida política do presidente quanto a sua capacidade de criar novas crises institucionais – esta última durou toda a semana passada e, pelo jeito, deve continuar…)