“O mundo observa, com atenção, o processo eleitoral brasileiro de 2022. Somos, hoje, uma vitrine para os analistas internacionais, e cabe à sociedade brasileira garantir que levaremos aos nossos vizinhos uma mensagem de estabilidade, de paz e segurança, e de que o Brasil não mais aquiesce a aventuras autoritárias” (Edson Fachin, presidente do TSE, em mais um capítulo da tensão institucional iniciada após os recentes ataques de Jair Bolsonaro ao sistema eleitoral. O magistrado já havia dito, também nesta terça, 17, que não se pode transigir com ameaças à democracia, não se pode consentir com a divulgação de informações falsas ou permitir que se corroa a autoridade do Poder Judiciário. Ou seja, tudo o que o presidente da República faz – inegavelmente – desde que assumiu o cargo)