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Matheus Leitão

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Blog de notícias exclusivas e opinião nas áreas de política, direitos humanos e meio ambiente. Jornalista desde 2000, Matheus Leitão é vencedor de prêmios como Esso e Vladimir Herzog
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A decisão interna sobre Jair Bolsonaro foi tomada

Entenda

Por Matheus Leitão Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 13 Maio 2024, 22h46 - Publicado em 16 ago 2023, 11h22
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  • BRASILIA, DF, 03-05-2023 - JAIR BOLSONARO/POLICIA FEDERAL/OPERACAO VENIRE/CASA CONDOMINIO Polícia Federal faz busca e apreensão na casa do ex-presidente da República Jair Bolsonaro em sua casa em Brasília, suspeito de adulteração em seu cartão de vacina. Jair Bolsonaro, fala com a imprensa em frernte a sua casa. Ao fundo o advogado do ex-presidente. Foto Cristiano Mariz/Agência O Globo
    O ex-presidente Jair Bolsonaro (Cristiano Mariz/Agência O Globo/.)

    A estratégia em relação ao caso da venda ilegal de presentes dados ao Estado brasileiro – envolvendo o entorno mais próximo de Jair Bolsonaro – será a de tentar criar um sentimento de perseguição política contra o ex-presidente.

    A decisão foi tomada dentro do PL. E Valdemar Costa Neto, presidente da legenda, já começou a dar o tom de como isso será feito.

    “O Bolsonaro é o maior líder que o Brasil já conheceu. É o maior líder de nossa história. Nós vamos sempre tratá-lo como presidente de honra do nosso partido, sempre estaremos ao seu lado. Muita gente não compreende que o Bolsonaro é um líder que veio para ficar”, disse nesta semana.

    A ideia no PL é a de manter o discurso no qual o líder da extrema-direita será sempre definido como “honesto, competente e trabalhador”. Isso servirá para o julgamento político, apesar de todas as provas apresentadas até agora contra seus mais importantes auxiliares.

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    Nesta quarta, 16, contudo, surgiu um novo problema. Cezar Bitencourt, novo advogado de Mauro Cid, afirmou à jornalista Camila Bomfim que “assessor cumpre ordens do chefe”. 

    “Assessor militar com muito mais razão. O civil pode até se desviar, mas o militar tem por formação essa obediência hierárquica. Então, alguém mandou, alguém determinou”, disse o defensor do ex-ajudante de ordens de Bolsonaro e peça-chave do escândalo. 

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